Já chegámos à última sexta-feira do ano. Como é que o tempo
passou assim tão depressa? Sei que este espanto é recorrente, mas parece que
quanto mais corremos entre tarefas, mais a vida se apressa em horas, dias e meses.
Entre a mudança de casa, a adopção de uma cadelinha, a criação do calendário do
Reservatório de Sensações e ter-me metido num mestrado, confesso que o tempo fugiu
de mim. Contudo, é bom perceber que não passou em vão. Antes pelo contrário,
apesar de 2017 não ter sido um ano bom, trouxe com ele algumas realizações e
acima de tudo trouxe muita reflexão sobre assuntos que até aqui não tinha
coragem de abordar. Por mais que custe, às vezes a melhor forma de melhorarmos
o caminho é perceber o que está mal, o que necessita de ser mudado. Muitas
vezes essa mudança tem de começar de dentro para fora. Talvez por isso sair da zona de conforto
foi talvez a acção a que mais me propus neste ano que finda. Apesar de achar que nem sempre me sai bem, foi
refrescante tentar, aprendi imenso, cresci, tornei-me melhor, admiti erros, e percebi que fazer escolhas às vezes dificeis faz parte do processo de defesa pessoal e não uma falha. Em relaçao ao blogue, foi um bom ano, repleto de novas sensações. Por isso, uma das coisas que mais me agrada no final
de cada ano, é olhar para as imagens que fui partilhando, perceber em
que cores me inspirei, que texturas mais agradaram a quem me lê, que cheiros me
deliciaram. Em 2017, à conta do Reservatório de Sensações conheci pessoas boas,
inspiradoras, que me fizeram sonhar. Só posso estar agradecida por isso. Em
jeito de balancete do blogue, partilho as receitas que foram mais vistas em
2017. Obrigada por estarem desse lado.
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