Ás vezes, acho que ninguém me lê.
A não ser quando a amálgama de palavras denota um ligeiro cravejo de erros ortográficos.
A não ser quando é possível satirizar a mensagem que apregoo.
A não ser quando a vaidade virulenta de algumas figuras as impele a descredibilizar simples palavras verdadeiras.
Às vezes acho-me, assim, perdida, no meio de caracteres que não são lidos, apenas consumidos pelos que ávidos de destruição não lêem, não absorvem, não compreendem.
Mas será que vale a pena lerem-nos a alma??
1 comentário
Quero ler-te durante muitos e muitos anos...confesso que ando mais atenta ao blog que ao jdc, mas isto é só para dizer que gosto da mulher que está por detrás da palavra, da Ana que também se constrói através da palavra. Beijinho
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