Nessas alturas, enquanto multiplico as mãos que se dividem em infinitas tarefas, suspiro alegremente, sempre com o foco apontado às boas memórias. E sonho. Sonho com os pequenos-almoços sossegados, sonho com os passeios em família, sonho em simplesmente estar.
Vivemos numa sociedade, em os estímulos são constantes, as tarefas desenfreadas, as horas diminutas. Às vezes pergunto-me. E se por um dia nos limitássemos a respirar? E se por um dia nos limitássemos a estar sossegados com quem mais gostamos? Estariam as nossas vidas condenadas? Estariam os mercados económicos arruinados? Estariam os países em risco de aumentar o défice? Não tenho resposta para as perguntas. Mas às vezes apetece-me escalar o ruído socialmente comunitário e gritar: Parem, estão à vontade para abrandar o ritmo.
Enquanto não lanço o grito do Ipiranga, continuo em frente, equilibrando as metas que me impõem e as balizas pessoais que me apaixonam e me impelem a ser melhor.
Panquecas Irlandesas
(adaptado do livro The Farmette Cookbook)
Ingredientes
125gr de farinha
1 ovo
1 colher de sopa de manteiga derretida
200ml de leite
1 pitada de sal
Peneiramos a farinha para dentro de uma taça grande. Juntamos o sal. Fazemos um buraco no centro da farinha. Nele colocamos o ovo, a manteiga e metade do leite. Com uma colher de pau mexemos os ingredientes. À medida que vamos mexendo adicionamos o restante leite até que os ingredientes estejam bem incorporados. É fundamental obtermos uma mistura suave. Deixamos repousar durante trinta minutos. Mexemos novamente antes de usarmos. Aquecemos uma frigideira anti-aderente em lume médio. Deitamos três colheres de sopa na frigideira, ou o suficiente para preenchermos quase a frigideira toda. O objectivo é obter umas panquecas mais largas que o habitual para que possam ser dobradas. Fritamos durante uns minutos até que a massa comece a ficar dourada e firme. Soltamos a panqueca e com uma espátula viramo-la. Continuamos a cozinhar até ambos os lados estarem dourados. Servem-se recheadas com frutas ou barradas com manteiga, doces ou chocolate. Para mim a melhor combinação para servir estas panquecas é mel e frutos vermelhos. Usei mel Samelas, um novo projecto que se enquadra tanto neste meu post, um projecto que pretende viver em harmonia e em equilíbrio entre a vida moderna e a vida natural das abelhas que habitam a serra. Experimentem, acreditem, vão gostar. E acima de tudo, não se esqueçam, às vezes o mais importante é respirar.
Enquanto não lanço o grito do Ipiranga, continuo em frente, equilibrando as metas que me impõem e as balizas pessoais que me apaixonam e me impelem a ser melhor.
Panquecas Irlandesas
(adaptado do livro The Farmette Cookbook)
Ingredientes
125gr de farinha
1 ovo
1 colher de sopa de manteiga derretida
200ml de leite
1 pitada de sal
Peneiramos a farinha para dentro de uma taça grande. Juntamos o sal. Fazemos um buraco no centro da farinha. Nele colocamos o ovo, a manteiga e metade do leite. Com uma colher de pau mexemos os ingredientes. À medida que vamos mexendo adicionamos o restante leite até que os ingredientes estejam bem incorporados. É fundamental obtermos uma mistura suave. Deixamos repousar durante trinta minutos. Mexemos novamente antes de usarmos. Aquecemos uma frigideira anti-aderente em lume médio. Deitamos três colheres de sopa na frigideira, ou o suficiente para preenchermos quase a frigideira toda. O objectivo é obter umas panquecas mais largas que o habitual para que possam ser dobradas. Fritamos durante uns minutos até que a massa comece a ficar dourada e firme. Soltamos a panqueca e com uma espátula viramo-la. Continuamos a cozinhar até ambos os lados estarem dourados. Servem-se recheadas com frutas ou barradas com manteiga, doces ou chocolate. Para mim a melhor combinação para servir estas panquecas é mel e frutos vermelhos. Usei mel Samelas, um novo projecto que se enquadra tanto neste meu post, um projecto que pretende viver em harmonia e em equilíbrio entre a vida moderna e a vida natural das abelhas que habitam a serra. Experimentem, acreditem, vão gostar. E acima de tudo, não se esqueçam, às vezes o mais importante é respirar.
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