As primeiras descobertas






Ele ou ela (ainda não sabemos) aproximou-se com cautela, imitindo uns guinchinhos ridículos como se quizer dizer: "Eu sou um felino e sou mau". Eu desatei-me a rir. Mas esperei pacientemente que ele perdesse o medo. Aos poucos lá se aproximou de mim. Adorei a expressão dele confusa quando ergueu a cabeça e olhou para mim.
(P.S. provavelmente nos próximos tempos vou tornar-me muito aborrecida, sempre a falar em gatos, mas eles são mesmo fofinhos. Tenho de aproveitar enquanto são pequeninos e estão lá em casa )

1 comentário

Crown of Love disse...

"Tudo quando é pequeno tem a sua graça" é bem verdade, continua com as fotos dos bichanos, porque tal como as crianças dão as melhores fotografias.
Quando uma gatinha minha teve crias ficamos com elas em casa durante uns tempos até aparecer um dono, na altura eu era uma miúda,saía da escola e ia a correr para casa, ficava sentada no chão a ve-los a brincar, perdia-me no tempo esquecia-me de tudo ao redor.
Ao ver as tuas fotografias recordei com um sorriso esse tempo.

Kiss Kiss